801.jpg
80001.jpg
pa02.jpg
satelitelivraria.jpg

 

MUDANÇA HISTÓRICA NAS REDES SOCIAIS DO BRASIL!

 
800stf.jpg

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que plataformas como Facebook, Instagram, X (Twitter) e Google agora têm um novo “dever de cuidado” — e podem ser responsabilizadas por conteúdos ilegais e graves publicados por usuários.

 
Essa decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) representa um marco importante na regulação das plataformas digitais no Brasil. O novo “dever de cuidado” imposto a empresas como Facebook, Instagram, X (Twitter) e Google significa que essas plataformas podem ser responsabilizadas civilmente por conteúdos ilegais e graves, mesmo que tenham sido publicados por usuários.

 

O que significa “dever de cuidado”?
Antes da decisão, a regra geral era que as plataformas só seriam responsabilizadas se não retirassem o conteúdo ilegal após serem notificadas judicialmente. Agora, com o novo entendimento do STF, elas têm o dever de agir preventivamente, adotando medidas eficazes para evitar a circulação de conteúdos que:

 

* incitem violência ou discurso de ódio

 

* promovam desinformação grave (como fake news eleitorais ou antivacinas)

 

* violem direitos humanos fundamentais

 

Se não atuarem com diligência, mesmo sem ordem judicial, podem ser condenadas por omissão.

 

Impacto da decisão:

 

* Maior pressão sobre as Big Techs para moderar conteúdos proativamente.

 

* Fortalecimento da responsabilização civil em casos de danos causados por discursos ilícitos.

 

* Abre precedentes para outras decisões e leis sobre a atuação das plataformas digitais no país.

 

* Gera debate sobre liberdade de expressão versus combate a abusos online.

 

Contexto:

 

Essa decisão ocorre em meio a discussões sobre o PL das Fake News (PL 2630/2020), que ainda tramita no Congresso Nacional, e fortalece a ideia de que as plataformas não podem se eximir de responsabilidade com base apenas na alegação de neutralidade tecnológica.
Em resumo, o STF está deixando claro: as plataformas precisam ser mais ativas na moderação de conteúdos que possam gerar danos reais à sociedade. 
 
Porém, essas medidas podem levar a um exagero de  preocupação das plataformas e deixar no ar um gosto amargo de censura.
801city.jpg

O filme brasileiro Cidade de Deus foi reconhecido pelo jornal The New York Times como um dos 100 melhores filmes do século XXI, ocupando a 15ª posição no ranking. Dirigido por Fernando Meirelles e Kátia Lund, o longa é o único representante do Brasil na lista, que tem Parasita, do sul-coreano Bong Joon Ho, no topo.

A seleção foi feita a partir de uma consulta a mais de 500 profissionais da indústria cinematográfica mundial, entre diretores, atores e críticos. O ator britânico Chiwetel Ejiofor destacou a força imersiva do filme: “Você sente o calor, o suor, a pressão, as ruas”. Já o comediante Patton Oswalt elogiou a mistura de energia e tensão da obra, chamando-a de “extraordinária”.

Lançado em 2002, Cidade de Deus segue firme como uma das obras mais marcantes do cinema global contemporâneo.

 

kafta e andbem.jpg
expediente.jpg
pa03.jpg
joao.jpg

Ana Castela, a Patricinha que Virou Mulherão,

e a Polêmica da Piscina em Maceió

800ANA.jpg

Em passagem pelo Nordeste, a cantora Ana Castela movimentou as redes sociais ao publicar um carrossel de fotos na piscina de um hotel em Maceió. Na legenda, escreveu com carinho: "Foi bom conhecer mais um pouquinho de você, Maceió."  E depois acrescentou: "Parece que uma teta minha sumiu." A frase bem-humorada arrancou risadas dos fãs e se espalhou pela internet, mostrando mais uma vez como a boiadeira domina o jogo da popularidade com carisma e autenticidade.


Ana Castela, que começou como uma "patricinha" do interior sul-mato-grossense, se transformou em um verdadeiro fenômeno da música sertaneja com sua voz firme, atitude no palco e letras que falam diretamente com o público jovem. Com apenas 20 anos, ela já se tornou símbolo de empoderamento feminino no agronejo, misturando romantismo com força, vulnerabilidade com ousadia.


Seu sucesso começou com "Boiadeira", mas foi com hits como "Pipoco", "Nosso Quadro" e parcerias com artistas como Luan Pereira e Gustavo Mioto que ela consolidou uma carreira meteórica. Dono de um visual que mistura chapéu country com looks ousados e modernos, Ana Castela mostra que o sertanejo também tem espaço para mulheres autênticas e que sabem rir de si mesmas.


O comentário espontâneo sobre a “teta sumida” não é só uma piada: é símbolo da liberdade que Ana Castela conquistou — de rir, de ser sensual sem pedir desculpas, de errar e continuar gigante. No fundo, ela representa uma nova geração de artistas que transformam críticas em combustível e memes em música. Uma mulherão em construção — e com muita graça.

 

pa04.jpg

MEU NOME É ANTÔNIO SEREIA

esperanca.jpg
801antonio.jpg

Meu filho me levou para um lar de idosos… sem saber que era meu. Foi então que decidi dar-lhe uma lição.

O meu nome é António Sereia. Tenho setenta e oito anos.

Durante muito tempo tive uma vida plena: uma esposa maravilhosa, um trabalho como professor que me apaixonava, uma casa que construímos com as nossas próprias mãos e três filhos que enchiam cada canto de alegria.

Faz dez anos que a minha esposa, Helena, partiu. O vazio que ela deixou foi tão profundo que parecia engolir tudo à volta.

A casa ficou em silêncio. E, pouco a pouco, os meus filhos também se afastaram. As chamadas tornaram-se raras, as visitas, ainda mais.

O que mais se distanciou foi o mais novo - Ricardo.

Sempre foi ambicioso, determinado, com objetivos bem definidos. Quando foi estudar Direito em Lisboa, vendi os meus relógios antigos e parte da minha biblioteca para o ajudar.

Ele teve sucesso: tornou-se advogado, casou-se, teve um filho. Mas entre nós, o diálogo tornou-se cada vez mais superficial.

Sempre ocupado. Sempre com pressa. Às vezes, nem atendia quando eu ligava.

E um dia, depois de meses em silêncio, apareceu à minha porta.

- “Pai, tu não podes continuar sozinho. Encontrei um lar muito bom, mesmo ali nos arredores de Coimbra…”

Dizia isto sem me olhar diretamente nos olhos.

- “Lá vais estar bem cuidado, com companhia, médicos e segurança.”

Não discuti. Custou-me, mas não tive forças para lutar. Limitei-me a acenar com a cabeça.

No dia seguinte, levou-me ao lar. Um edifício moderno, com jardins bem cuidados, espaços amplos, quartos acolhedores.

Ricardo assinou os papéis à pressa, deu-me uma palmadinha no ombro… e foi-se embora. Como quem se livra de um fardo.

Sentei-me num banco sob uma árvore, observando as flores lilases a caírem.

E então recordei: aquele lugar tinha sido construído por mim e por Helena, com esforço e carinho. Era o nosso plano de reforma, o nosso investimento para envelhecermos com dignidade.

Estava em meu nome. Por insistência dela:

- “Deixa tudo no teu nome… caso um dia os nossos filhos se esqueçam de nós.”

Levantei-me e dirigi-me ao edifício administrativo.

Um jovem de óculos, com um sorriso caloroso, aproximou-se:

- “Senhor António? O que está aqui a fazer? Este espaço é seu!”

Assenti. A voz tremia-me. Mas ele percebeu tudo de imediato.

- “Quer que impeçamos o acesso ao seu filho?”

Sorri com amargura.

- “Não… Mas vou tomar outra decisão.”

Nessa noite reuni a equipa. Contei-lhes a verdade e informei que, a partir daquele momento, eu próprio supervisionaria tudo. Não como residente, mas como proprietário e diretor honorário.

Pela primeira vez em muitos anos, senti que voltava a ter um propósito.

Com o tempo, organizei atividades, tertúlias, projeções de filmes, partidas de xadrez aos domingos.

E um dia, apareceu o meu neto - Tiago. Sem o pai.

- “Avô, tenho saudades tuas. O pai diz que tu já não queres saber de nós.”

Abracei-o como se o tempo parasse.

Não queria vingança. Queria viver. Recomeçar. Inspirar.

Ricardo voltou algum tempo depois. Mas não conseguiu entrar.

O diretor explicou-lhe que o acesso estava limitado.

Ligou-me, escreveu, tentou visitar-me várias vezes. Mas eu não respondi.

Até que, um dia, decidi enviar-lhe uma carta:

Querido filho,

Não estou zangado contigo.

Fizeste o que achaste certo, pensando que estavas a cuidar de mim.

Mas enganaste-te: não era cuidado o que oferecias - era afastamento.

Agora tenho um novo propósito. Já não sou um velho a precisar de proteção.

Sou um homem com história, com energia, com voz.

Talvez, quando conseguires ver isso, possamos voltar a falar.

Até lá… a porta continuará fechada.

Já passaram seis meses.

Agora dou palestras semanais aos residentes, organizamos eventos, e muitos chamam-me “a alma do lar”.

Tiago visita-me com frequência. Ricardo, cada vez menos.

Já não espero desculpas. Apenas respiro. Caminho. E sorrio.

Sabes, caro leitor? Pela primeira vez em muitos anos, sinto-me leve.

Como se tivesse tirado um peso enorme dos ombros.

Faz um ano desde que o meu filho me trouxe para este lar… sem saber que era meu.

E esse ano mudou-me.

Já não sou apenas pai.

Não sou o homem que fica à espera de uma chamada.

Sou António Sereia - diretor, anfitrião e, acima de tudo, um homem que recuperou o seu lugar no mundo.

O  homem morre e sobe feliz ao céu.
Passados uns 150 anos de vida eterna no Paraíso, ele resolve pedir uma audiência a São Pedro, que o atende numa sala com uma enorme janela com vista para o Inferno.
- Olhe, São Pedro, sinceramente, eu estou muito bem aqui, não posso reclamar, mas às vezes olho para o pessoal lá no inferno e me pergunto se eles não têm uma vida mais divertida.- E, apontando com o dedo através da janela, continuou: - Por exemplo, repare naquele sujeito lá embaixo. Ele esta numa boa, sentado num barzinho, bebendo uma cervejinha e acompanhado por uma bela mulher.
- Mas, meu filho - disse São Pedro, sorrindo - você não percebe que aquilo é parte do castigo?
- Castigo? O que isso tem de castigo, São Pedro? 
- A garrafa de cerveja tem um buraco por baixo, se ele levantá-la da mesa, o líquido vai derramar no chão e ele não vai beber nada. - explicou São Pedro.
-E aquela mulher? - voltou a perguntar o homem. 
- A mulher? Ela não tem buraco nenhum!

 

 

Um pastor sai de férias com a familia para praia. Ele estava correndo na areia, quando chega um conhecido e diz:

- Pastor, o diabo não tira ferias não, viu? - O pastor responde:

- É meu filho; e não tira mesmo. Tanto que te enviou aqui pra me encher o saco!

 

A professora pergunta a Joãozinho:

- Joãozinho se você tem dois bolos e um menino pega um de você quantos vão sobrar?

-Dois bolos, fessora.

- Deixa eu te perguntar de novo, você tem dois bolos e um menino pega um de você. Quantos vão sobrar?

- Dois bolo e um menino to quebrado.

 

E m um velório de um pedreiro estava a esposa e o servente do defunto chorando. De repente o servente se pronuncia:

- Ainda lembro de suas últimas palavras...

- E qual foram elas? - pergunta a esposa. E o servente relembra:

- Nois tava no decimo andar e ele falou: não puxa essa tábua senão eu caioooooo

 

oftalmo.jpg
PHD.jpg
pa05.jpg
80005.jpg
giba.jpg
pa06.jpg
801nov.jpg

Fogos, Farpas e Pepinos no Arraiá

O plano estava traçado.

Lino Britto, Dudu, Cremilda e os integrantes da Resistência do Riso se reuniram na garagem abandonada da rádio comunitária “Voz do Milho” para organizar a sabotagem da torre de controle dos pepinos, no alto do Monte Rabanete.

O General Chuchu explicou com gravidade:
— “A missão é simples: invadir, instalar os explosivos e escapar antes que o clorotildoid nos faça rir à toa... ou explodir os próprios pulmões.”

Enquanto isso, na cidade, acontecia a tradicional Festa Junina da Paróquia São Miguel. Fogos, bandeirinhas, milho cozido, forró ao vivo e uma quadrilha liderada pelo próprio Padre Alcebíades, que havia prometido:
— “Esse ano, ninguém será excomungado por dançar com entusiasmo.”

Mas aí, aconteceu.

Dudu, infiltrado na festa como parte do disfarce da missão, arriscou uma piada enquanto comia canjica:
— “Essa canjica tá tão aguada que o milho tá pensando em se afogar.”

Silêncio. Olhares mortais. A cozinheira da paróquia, Dona Judite, conhecida como “a Mão de Faca”, não gostou.

— “Repete, engraçadinho.”

— “Não foi nada, só um comentário…”

— “Então segura esse comentário com pamonha!”

A pamonha voou. E com ela, a dignidade da festa. Foi milho estourando, gente escorregando no vatapá e uma senhora da catequese batendo com a bengala na sanfona. O padre Alcebíades gritava:
— “É a colheita do Apocalipse!”

Enquanto isso, no alto do Monte Rabanete, Lino e Cremilda invadiam a torre com um carrinho de mão cheio de TNT camuflado como paçoca.
Eles plantaram os explosivos, mas, claro, algo deu errado: Cremilda tropeçou em um pepino adormecido, que ativou o alarme com seu ronco vegetal.

Luz vermelha. Sirenes. E os alto-falantes da torre começaram a emitir uma gravação de voz do Dr. Acioli Ranzinza repetindo:

— “Clorotildoid é vida! Rir é pecado!”

Lino gritou:
— “TEMOS 90 SEGUNDOS! CORRE, CREMILDA!”

Ela correu, mas antes pegou o microfone da torre:
— “Se for pra acabar, que seja com dignidade: Doutor Acioli, teu jaleco é da C&A!”

Explosão.

O céu se iluminou com uma nuvem de fumaça em forma de emoji rindo. Na festa junina, a briga cessou subitamente quando todos viram o clarão ao longe.

— “Aleluia!”, disse o padre.

— “A torre caiu!”, disse Dudu, com a camisa rasgada e cheiro de curau.

E no meio da poeira, Lino e Cremilda surgiram… vivos. Chamuscados, mas sorrindo.

 

mari.jpg

 ENCONTRO CASUAL


Um homem e uma mulher ambos casados, se encontraram pela primeira vez na mesma cabine daquele trem  transcontinental.
Embora inicialmente meio envergonhados e desconfortáveis com aquela situação de compartilharem o mesmo aposento, ambos estavam muito cansados e caíram no sono rapidamente, ele no beliche superior e ela no inferior. 
Uma hora da manhã, o homem se inclinou e gentilmente cutucou a mulher acordando-a dizendo:
- Desculpe-me o incômodo, mas você poderia pegar aí no armário um cobertor extra? Estou morrendo de frio!
A mulher respondeu prontamente:
- Eu tenho uma idéia melhor. aqui ninguém nos conhece e é somente esta noite, vamos fingir que eu e você somos casados.
- Uau! Esta é uma excelente idéia! - exclamou o homem.
- Ótimo! - respondeu a mulher - Então vá você mesmo buscar a porra do cobertor!
Após um longo silêncio ela ouviu um estrondoso  peido... 

pa07.jpg
pa08.jpg
    SUDOKU  801    

 

RESOLVA ABAIXO OU 
VISITE A PÁGINA

 

 

NÃO FOI UMA FATALIDADE
801JULIANA.jpg

 

A morte da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que participava de uma trilha noturna no Monte Rinjani, em Lombok (Indonésia), quando perdeu o equilíbrio e caiu cerca de 300 metros abaixo da trilha durante a madrugada, não foi uma fatalidade. Houve uma série de negligências — desde o momento em que ela decidiu descansar um pouco e foi abandonada por mais de uma hora na noite fria e escura da trilha, até a queda fatal.
 
Após a queda, Juliana ainda acendeu a lanterna pedindo socorro, em vão.
Foram 4 dias de isolamento e desespero dos familiares
.
Tecnicamente, a causa da morte foi o resultado das lesões graves por trauma torácico, o que caracteriza um acidente de alta periculosidade. No entanto, a família sustenta que houve negligência humana — seja por descuido do condutor da trilha, por falhas nos protocolos de resgate ou por problemas de comunicação entre as equipes envolvidas.
 
Um drone usado por turistas captou imagens de Juliana ainda viva, pedindo socorro, mas a combinação de neblina, frio intenso e terreno instável tornava, segundo as autoridades, a chegada das equipes oficiais inviável naquele momento.

 

Mas fica a pergunta: por que não utilizaram drones para enviar alimentos, água e agasalhos?

 

As autoridades indonésias e diplomáticas alegam que seguiram os protocolos e foram limitadas pelas condições climáticas e geográficas. Porém, a família contesta essa versão, exigindo investigação jurídica, e acusa as autoridades de omissão, desinformação e negligência no resgate.
 

POPULAÇÃO BRASILEIRA

222.610.453

28/06/2025 - 17h36
 

pa09.jpg
801roussel.jpg
100palavras.jpg

 A derrota é uma viagem solitária a pés descalços. Nesse caminho de queda íngreme, doloroso e
dolorido, coberto por pedras roliças e afiadas, somos apontados como sarnentos contagiosos.
Isso dói muito. O que dói mais, ainda, é o silêncio indiferente e gritante das pessoas que
pensávamos que poderiam se importar com a nossa dor. Esse silêncio estrala e ecoa fundo em
nosso mais profundo íntimo. Saída? Só a busca por túneis que nem como miragens
percebemos. A única coisa a fazer é trilhar o caminho, mesmo sentindo que dói, que vai doer
mais, que vai doer por  muito mais tempo...

 

Publicado na edição 468 - 02/09/2017 

 

 

Página do autor:

 

801nietz.jpg
801clarisse.jpeg

(...) farei o possível para não amar demais as pessoas, sobretudo por causa das pessoas.
As vezes o amor que se dá pesa, quase como uma responsabilidade na pessoa que o recebe.
Eu tenho essa tendência geral para exagerar, e resolvi tentar não exigir dos outros senão o mínimo.
É uma forma de paz...
-Clarice Lispector

ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,
várias vezes ao dia.

 

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,

bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus. 
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

telefones uteis.jpg
pa10.jpg