HOMEM APOSTA E PERDE ESPOSA PARA AMIGO EM JOGO FLAMENGO X PALMEIRAS
Uma situação inusitada ocorreu em Sinop MT , um homem acabou fazendo uma aposta surreal, se o Palmeiras perdesse um amigo ficaria com sua esposa. A aposta foi aceita pela mulher, concordando em se separar e se "ajuntar" com o flamenguista caso perdessem.
Como perdeu a aposta, o homem teve que entregar a esposa para o vencedor.
Apagão das TV Box Piratas: BTV Para de Funcionar e Reclamações Explodem no Reclame Aqui! 😠📺
Usuários brasileiros da linha BTV (incluindo boxes e sticks) relatam que os aparelhos deixaram de abrir canais e aplicativos desde o último domingo (30), exibindo o "erro 503" ou mensagens de bloqueio. O site oficial da BTV também saiu do ar.
O problema ocorre logo após uma nova fase da Operação 404, uma força-tarefa internacional que combate a pirataria digital. Na oitava etapa, o Ministério da Justiça coordenou o bloqueio de 535 endereços usados para distribuir ilegalmente conteúdo.
Prejuízo: O sentimento no Reclame Aqui é de revolta, com centenas de queixas sobre o "prejuízo total" de quem pagou mais de R$ 1.000 pelo equipamento e teve assinaturas anuais de serviços piratas interrompidas.
Ofensiva: A Operação 404 é a maior mobilização internacional do Brasil contra a pirataria. Foram cumpridos 44 mandados de busca e apreensão e realizadas sete prisões, com apoio de países como Argentina, Paraguai e Reino Unido.
O caso BTV se junta a outros apagões recentes, como o do My Family Cinema e TV Express, mostrando o cerco se fechando contra as plataformas e TV boxes piratas.
TETRACAMPEÃO DA LIBERTADORES
A última rodada do Brasileirão 2025 que aconteceu domingo (07/12) carregou aquele clima tenso que só o futebol brasileiro sabe produzir. O título já estava resolvido desde o meio de semana, quando o Flamengo garantiu a taça ao vencer o Ceará por 1 a 0, num Maracanã pulsante. Mas se a parte de cima da tabela já tinha dono, o drama verdadeiro estava na zona da degola: seis clubes: Santos, Internacional, Vasco da Gama, Ceará, Fortaleza e Vitória, lutando desesperadamente para escapar das duas vagas restantes rumo à Série B de 2026.
Desde o apito inicial, cada estádio parecia viver sua própria final. Torcedores grudados no celular, rádios ligados, narradores em ritmo de taquicardia. Um gol em qualquer lugar do país mudava panoramas, arrancava sorrisos ou provocava lágrimas. Os times ameaçados entraram em campo pressionados, muitos deles com campanhas irregulares que culminaram nessa roleta russa emocional.
Houve virada improvável, pênalti polêmico, defesa milagrosa no último minuto e gol anulado pelo VAR que segurou respirações por longos segundos. Clubes tradicionais, acostumados com glórias, encontraram-se lutando pela sobrevivência; outros, mais modestos, travavam batalhas heroicas para permanecer na elite.
No fim, o campeonato mostrou que, para além de títulos, o Brasileirão também é feito de resistência. Fortaleza e Ceará não reesistiram e caíram, afundados pelos próprios erros ao longo do ano — derrotas bobas, crises internas, troca de treinadores e desorganização fora de campo. Já os que escaparam comemoraram como se tivessem conquistado um troféu.
A última rodada de 2025 não decidiu o campeão, mas lembrou ao país que, no futebol, sobreviver também é uma forma de vitória. Dos ameaçados à zona da degola, o Glorioso Santos FC., foi o que menos sofreu na última rodada. Venceu o Cruzeiro pelo placar de 3x0, atingiu 47 pontos e se classificou em 12º lugar, o que lhe garantiu uma vaga na sulamericana 2026.
SUDOKU Click aqui e resolva
Dizem que o dinheiro não traz felicidade, mas sim manda buscá-la. Será verdade? Realmente, com dinheiro podemos comprar um palácio com mil camas. Nenhum dinheiro, porém, pode comprar um verdadeiro Lar, nem uma noite de sono tranquilo.
Com ele, podemos comprar vários cruzeiros pelo mundo. Não podemos garantir, porém, nenhuma amizade sincera em algum dos portos visitados.
Imagino que a primeira Ferrari a gente nunca esqueça. Já na trigésima, talvez a única sensação seja um tédio oco, vazio, desesperador...
Não podemos negar a utilidade do dinheiro na sociedade capitalista em que vivemos.
Sim, ele é útil; nada mais que isso.
Publicado na edição 756 - 17/08/2024
Página do autor:
Assisti o filme “Os Pequenos Vestígios” de 2021, que entrou para o catálago da Netflix, duas vezes esta semana.
É um thriller psicológico que aposta mais na atmosfera e na inquietação moral do que nas revelações espetaculares típicas do gênero policial.
Para quem já assistiu e ficou na dúvida, eu acho que o louquinho, Albert Sparma, brilhantemente interpretado por Jared Leto, não é o assassino. Só não entendi porque além da sua mania de abusar da paciência de policiais, que diabos o fez levar o detetive Baxter, para aquele deserto, garantindo que lá estava enterrado o corpo de mais uma das vítimas do serial Killer, e acabou morto por sua petulância em um momento de fúria do detetive.
Dirigido por John Lee Hancock, o filme acompanha Joe Deacon (Denzel Washington), um ex-delegado traumatizado, agora reduzido a um cargo de policial do interior, que retorna a Los Angeles para uma simples missão burocrática — mas acaba envolvido na investigação de um serial killer. Ao lado do jovem e ambicioso detetive Jim Baxter (Rami Malek), Deacon enfrenta não apenas a complexidade do caso, mas também os fantasmas de seu passado.
O destaque do filme não está em reviravoltas, mas no impacto emocional que a investigação provoca. Jared Leto interpreta um suspeito enigmático e desconcertante, mantendo o público em dúvida o tempo todo. A ambiguidade é central: não sabemos se ele é culpado, e o roteiro faz questão de explorar essa zona cinzenta.
O grande tema, porém, são as “marcas invisíveis” deixadas na mente dos investigadores. Deacon é consumido por traumas, enquanto Baxter descobre que a busca pela verdade pode corroer até o caráter mais íntegro.
O final, longe de trazer respostas, reforça essa ideia: nem sempre a justiça é clara, e a culpa pode ser um labirinto sem saída.
Com fotografia sombria e clima sufocante, “Os Pequenos Vestígios” é menos um thriller tradicional e mais um retrato perturbador dos limites humanos diante da obsessão.
Nota 8
Dezembro chegou devagar, com cheiro de rabanada,
esperança e vento quente.
É o mês em que o tempo parece respirar diferente,
desenhando nas janelas lembranças que voltam sem pedir licença.
É quando a lua e estrelas se mistura às luzes piscando nas ruas,
e cada esquina carrega um segredo antigo.
Dezembro é presente —não só o embrulhado com laço,
mas o que vive nos olhos,
no reencontro, no riso que escapou do ano inteiro.
É saudade que aperta e afaga ao mesmo tempo,
lembrando quem fomos, quem somos,
e quem ainda tentamos ser.
Dezembro é ponte e despedida, é canto e silêncio,
é o último suspiro de um ciclo
e o primeiro passo de um sonho que insiste em continuar.
E no fundo, todos sabemos:
o maior presente desse mês é sentir que, apesar de tudo,
a vida ainda acende luzes dentro da gente.
