O aclamado espetáculo ‘O Veneno do Teatro’, estrelado pelos atores globais Osmar Prado e Maurício Machado, será apresentado no dia 17 de agosto (domingo), às 19h, no Teatro Municipal de São Sebastião.
Com 14 indicações no 23º Prêmio Nacional Cenym 2024, incluindo as categorias de Melhor Espetáculo do Ano, Melhor Ator (Osmar Prado) e Melhor Ator Coadjuvante (Maurício Machado), a montagem é uma das mais comentadas da cena teatral brasileira neste ano.
Escrito pelo espanhol Rodolf Sirera, um dos maiores dramaturgos contemporâneos da Europa, o texto é um thriller psicológico que discute temas como ética, estética, jogos de poder e o papel das máscaras sociais.
A entrada será solidária, mediante a doação de um pacote de fralda geriátrica tamanho G ou GG, que poderá ser trocado por ingresso de 11 a 15 de agosto, das 9h às 18h, ou no dia do espetáculo (17/08), a partir das 18h, conforme disponibilidade na Bilheteria do Teatro.
O espetáculo ‘O Veneno do Teatro’ é realizado pelo programa Circuito CultSP, da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, e conta com o apoio da Prefeitura de São Sebastião, por meio da Fundação Educacional e Cultural ‘Deodato Sant’Anna’ (Fundass).
Sinopse:
Um ator chamado Gabriel de Beaumont (Maurício Machado) é convidado por um excêntrico Marquês (Osmar Prado) para interpretar uma peça teatral de sua autoria. No encontro, o Marquês, por meio de um jogo psicológico, passa a controlar o ator. Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.
Serviço:
Espetáculo ‘O Veneno do Teatro’, com Osmar Prado e Maurício Machado
Data: 17 de agosto (domingo)
Horário: 19h
Local: Teatro Municipal de São Sebastião
Endereço: Avenida Dr. Altino Arantes, nº 2, Centro Histórico
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos
Ingresso solidário: 1 pacote de fralda geriátrica (tamanho G ou GG)
Troca de ingressos na Bilheteria do Teatro: De 11 a 15 de agosto – das 9h às 18h; no dia do evento (17/08) – a partir das 18h, conforme disponibilidade
Capacidade: 288 lugares
Mais informações: Instagram @ovenenodoteatro
Há um tipo de contradição que expõe muito sobre o momento que vivemos. Parte da sociedade reage com fúria quando alguém decide oferecer um prato de comida a quem vive nas ruas. Chamam de desperdício, incentivo à “vagabundagem” ou “populismo barato”. Transformam um ato de humanidade em alvo de deboche.
Mas essa mesma parcela não demonstra o menor incômodo quando milhões de reais são destinados a figuras sem histórico de trabalho relevante, sem contribuição real para o bem coletivo, sem qualquer prestação de contas. Pessoas que, no máximo, vivem de mamatas e maracutaias - o maior exemplo dessa podridão é um mandrião que não pode sair de casa. Em relação a este sujeito, não há indignação. Não há cobrança. Só silêncio cúmplice.
Esse duplo padrão não é mero acaso. É cálculo. Alimenta-se a ideia de que a pobreza é culpa exclusiva de quem é pobre, livrando o restante da sociedade de qualquer responsabilidade. É mais fácil criminalizar a solidariedade do que encarar a desigualdade. É mais confortável sustentar privilégios do que exigir justiça social.
Enquanto se persegue quem estende a mão, milhões continuam invisíveis nas ruas, sem moradia, sem emprego, sem assistência médica ou psicológica. O recado implícito é claro: não importa aliviar a fome, importa manter a narrativa.
Esse comportamento não é só incoerente. É cruel. Demoniza quem ajuda e idolatra quem nada faz. Defende o poder, não as pessoas. Aplaude o privilégio e ataca a compaixão. E, assim, perpetua um país onde a miséria é tratada como paisagem — e a solidariedade, como ameaça.
REPÓRTER NO ASILO
Um repórter foi visitar um asilo para saber o segredo da longevidade, nisso veio um senhor:
- Tenho 86 anos, sempre acordei no mesmo horário todos os dias e comi no mesmo horário todos os dias.
Depois veio o segundo entrevistado:
- Tenho 93 anos, nunca fumei, nunca bebi, nunca usei drogas e nem pretendo fazer isso.
Depois veio um terceiro homem, todo atordoado.
- Eu bebia, fumava, usava drogas e ia pra várias festas, só voltava pra casa no dia seguinte.-O repórter
- Mas quantos anos o senhor tem?
- 29!!!
VIDA ETERNA NO PARAÍSO
O homem morre e sobe feliz ao céu. Passados uns 150 anos de vida eterna no Paraíso, ele resolve pedir uma audiência a São Pedro, que o atende numa sala com uma enorme janela com vista para o Inferno.
- Olhe, São Pedro, sinceramente, eu estou muito bem aqui, não posso reclamar, mas às vezes olho para o pessoal lá no inferno e me pergunto se eles não têm uma vida mais divertida.- E, apontando com o dedo através da janela, continuou: - Por exemplo, repare naquele sujeito lá embaixo. Ele esta numa boa, sentado num barzinho, bebendo uma cervejinha e acompanhado por uma bela mulher.
- Mas, meu filho - disse São Pedro, sorrindo - você não percebe que aquilo é parte do castigo?
- Castigo? O que isso tem de castigo, São Pedro?
- A garrafa de cerveja tem um buraco por baixo, se ele levantá-la da mesa, o líquido vai derramar no chão e ele não vai beber nada. - explicou São Pedro.
-E aquela mulher? - voltou a perguntar o homem.
- A mulher? Ela não tem buraco nenhum!
TOC, TOC, TOC...
O pernetinha, depois de muito custo, consegue levar uma baranga pro motel, afim de dar uma aliviada em suas necessidades. Lá chegando, eles vão para a cama e a baranga:- Queria uma água, pega pra mim?E o pernetinha:- Toc, toc, toc, toc. Vai lá e trás a água.Quando vai recomeçar, la vem ela de novo:- Ah, tá muito calor, liga o ar condicionado?O pernetinha, já nervoso:- Toc, toc, toc, toc,toc. Vai lá e liga o ar condicionado.Na hora em que vai mandar ver, toca a campainha. Era outro cliente do motel estressado que diz:- Escuta aqui meu amigo, eu estou aqui com a minha companheira no quarto debaixo e queria saber. O senhor veio aqui para transar ou pular amarelinha?
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O influenciador Felca contou que precisou tomar providências para sua segurança após se posicionar contra apostas online e, mais recentemente, gravar um vídeo denunciando perfil que exploram a imagem de crianças na internet.
No mesmo dia em que publicou “Adultização”, que já soma mais de 40 milhões de visualizações em seu canal no YouTube, Felca revelou que anda com carro blindado e seguranças para se proteger de possíveis ameaças.
Em entrevista ao podcast PodDelas, o influenciador afirmou já ter recebido “muitas ameaças” por comentar assuntos sensíveis.
Conhecido pelo conteúdo humorístico, Felca fez um compilado de denúncias sobre influenciadores que abusam da imagem de crianças, mostrou na prática como o algoritmo funciona para entregar esse tipo de conteúdo para pedófilos e entrevistou uma psicóloga especializada para falar sobre o perigo da exposição nas redes sociais para as crianças e adolescentes.
Após o vídeo viralizar a ‘adultização infantil’ - termo usado para descrever a exposição precoce de crianças a comportamentos, roupas e conteúdos sexual ganhou repercursão nacional, mais de 30 projetos de lei foram apresentados na Câmara dos Deputados e já começa a gerar efeitos concretos em alguns estados. No Rio de janeiro foi protocolado na Alerj, um projeto de lei que institui a Política de Conscientização e Combate à Adultização Infantil. A Assembléia Legislativa da Paraíba aprovou na terça-feira (12), o Projeto de Lei 4.769/2025, denominado ‘Lei Fela’ que dispõe sobre o combate à adultização de crianças.
ASSISTA O VÍDEO ABAIXO
O Recomeço
As portas da redação da Revista Gargalhada Digital se fecharam pela última vez. As mesas vazias, os computadores desligados e o eco dos risos que antes preenchiam o espaço agora se transformavam em silêncio.
Lino Britto, com olhar firme mas coração pesado, anunciou diante da equipe reduzida que o ciclo havia chegado ao fim.
A decisão de encerrar as atividades da revista não fora fácil, mas inevitável diante da avalanche de demissões e do novo cenário digital que não perdoava nostalgias do impresso.
Naquele instante, entre lágrimas contidas e abraços demorados, uma nova chama começou a nascer.
Cremilda, sempre crítica, mas dona de um humor ácido e irresistível, aproximou-se de Lino. Em meio ao caos da despedida, ele lhe revelou uma ideia insana: “E se a gente caísse na estrada, Cremilda? Contando piadas pelo mundo, sobrevivendo de gargalhadas, transformando cada praça, cada esquina, cada teatro esquecido em palco?”.
Ela, entre surpresa e ironia, riu alto:
- “Você vai trocar a crise editorial por um chapéu de palhaço itinerante?”.
O sorriso, no entanto, não disfarçava o brilho nos olhos.
Assim, o que parecia o fim tornou-se um começo. Sem a pressão dos prazos, das edições mensais e das guerras contra algoritmos, Lino e Cremilda iniciaram a vida mambembe pelos estados brasileiros numa Caravan 1981, em uma jornada improvável. A cada cidade visitada, deixavam para trás não só piadas, mas também reflexões sobre amor, fracasso e reinvenção. Ate que resolveram cruzar fronteiras.
O romance que iniciado nos últimos meses e que parecia frágil, sufocado pelas tensões do trabalho e das decisões duras, agora florescia em liberdade. Entre um palco improvisado em Lisboa e gargalhadas compartilhadas em Buenos Aires, eles descobriram que o fim de um grande sonho pode, na verdade, ser apenas o prólogo de uma grande aventura.
E assim, rindo do destino, eles escreveram juntos um novo capítulo — longe das páginas impressas, mas vivo no coração de quem acreditava que rir ainda era o melhor remédio.
Fim.
BOMBOU!!!!
Virginia Fonseca, madrinha de bateria da Grande Rio, surgiu poderosa para um ensaio com as cores da escola nesta sexta-feira (15).
A influenciadora de 26 anos publicou uma série de fotos em seu Instagram, mas fechou os comentários do post compartilhado com a escola de Duque de Caxias. Ela sucede Paolla de Oliveira no cargo - a atriz agora é rainha de bateria honorária da escola.
A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou o VIZZ, colírio da farmacêutica LENZ Therapeutics desenvolvido para tratar a presbiopia — perda da visão de perto associada ao envelhecimento. É o primeiro colírio à base de aceclidina aprovado pela agência para essa finalidade. A substância, um agonista seletivo dos receptores muscarínicos, já havia sido utilizada na Europa desde 1970 no tratamento de glaucoma, mas nunca havia recebido aprovação nos EUA para presbiopia. O medicamento deverá estar disponível comercialmente em até três meses.
De uso único diário, o VIZZ oferece melhora da visão de perto por até 10 horas, dispensando o uso de óculos de leitura e sem prejudicar a visão à distância. O colírio atua diminuindo levemente o diâmetro da pupila, criando um “efeito pinhole” — semelhante ao ajuste de foco de uma câmera — que permite enxergar objetos próximos com mais nitidez. Diferente de tratamentos mais antigos, como o Vuity, o VIZZ não estimula de forma significativa o músculo ciliar, evitando efeitos colaterais como sensação de peso na sobrancelha ou alterações na visão de longe.
Segundo a LENZ Therapeutics, a aprovação representa um marco na oftalmologia e poderá mudar o padrão de tratamento da presbiopia nos EUA, condição que afeta mais de 128 milhões de adultos no país. Estudos clínicos de fase 3 comprovaram a eficácia e a segurança do produto, que já desperta interesse entre oftalmologistas e optometristas. Parte das primeiras remessas será disponibilizada para amostras ainda em outubro, com lançamento comercial previsto para o quarto trimestre de 2025.
Com informações da revista Nature
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Sob holofotes, qualquer covarde egoísta é capaz de atos heróicos.
Difícil é agir heroicamente sempre, mesmo quando a única testemunha de nosso agir é a nossa consciência.
Fazer caridade para engrandecer nosso conceito perante os outros, para capitalizar o perdão de nossos erros, para garantir nosso lugar no Céu, isso nada mais é do que um negócio.
Quando, porém, a caridade é feita como uma homenagem a quem recebe a ajuda, ela passa a ser Amor.
Enquanto nossas ações não forem simples atos de homenagem à Vida, sem objetivos, sem busca de ganhos nem de prevenção de perdas, seremos miseráveis.
Publicado na edição 279 - 20/02/2010
Página do autor:
Gabriel García Márquez, é considerado uma das maiores obras da literatura universal e o ápice do chamado realismo mágico. Publicado em 1967, o romance conta a saga da família Buendía ao longo de várias gerações na fictícia cidade de Macondo, uma metáfora da América Latina em sua riqueza, contradições e tragédias históricas.
A narrativa mistura acontecimentos extraordinários com o cotidiano, tornando natural o sobrenatural. Chove durante quatro anos, pessoas ascendem aos céus, fantasmas convivem com os vivos — tudo descrito com a mesma naturalidade de quem fala sobre plantar bananeiras ou cozinhar feijão. Esse estilo literário revolucionou a forma de narrar e influenciou escritores em todo o mundo.
Os personagens da família Buendía vivem paixões intensas, guerras, solidão e obsessões. Cada geração repete erros anteriores, mostrando como o destino parece inevitável quando a memória coletiva se perde. A cidade de Macondo, inicialmente um paraíso isolado, se transforma em palco de exploração, violência e decadência, refletindo a própria história latino-americana marcada por colonização, ditaduras e desigualdades.
O livro não é apenas uma narrativa familiar, mas também uma reflexão sobre a passagem do tempo, a inevitabilidade da morte e a busca incessante por sentido. García Márquez cria uma atmosfera encantadora, poética e, ao mesmo tempo, profundamente crítica da realidade social.
Ler “Cem Anos de Solidão” é mergulhar em um universo mágico, onde vida e mito se confundem. É uma experiência literária que continua a fascinar gerações, lembrando-nos de que toda história humana é, em essência, uma luta contra a solidão.
ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,várias vezes ao dia.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,
bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.