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Publicado 12h03 de 03/05/2025
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30 ANOS DE SAUDADE!

Naquele domingo de manhã, eu ainda estava na cama. Da TV da sala, eu ouvia o ronco dos motores em mais um domingo de Fórmula 1, quando meu irmão gritou assustado: “O Senna bateu feio!”. Pulei da cama e corri para a sala. A imagem congelada do carro dele atravessado na curva Tamburello, imóvel, com o capacete amarelo parado no cockpit, me deu um frio na espinha. Ninguém falava nada. Os narradores estavam tensos, tentando manter a esperança, mas havia um silêncio pesado entre cada frase. Aquilo não era uma batida qualquer. Aquilo parecia o fim.

 

Sentamos no sofá, minha irmã parou o que fazia e ficou ali com a mão na boca. Passaram os minutos. A ambulância, os médicos, o helicóptero. A corrida foi interrompida, e o tempo virou um poço sem fundo. Quando a notícia finalmente veio, horas depois — que Ayrton Senna da Silva havia morrido — foi como se o Brasil tivesse levado um soco coletivo no estômago. Não era só o piloto que partia. Era o herói. Era o orgulho nacional. Era o homem que nos fazia levantar cedo, torcer, vibrar, sonhar.

 

Aquele primeiro de maio de 1994 ficou gravado como uma ferida na memória do país. O Brasil chorou junto, de norte a sul. Ruas em silêncio, bandeiras a meio-mastro, olhos marejados. Ayrton não era só um campeão, era símbolo de garra, fé e genialidade. Um guerreiro silencioso que levava o capacete como uma coroa. A cada curva, uma reza; a cada vitória, uma festa.

 

Depois daquele domingo, a Fórmula 1 nunca mais foi a mesma. E o Brasil também não. Perdemos mais do que um ídolo. Perdemos um pedaço de nós mesmos. Porque Senna era mais que velocidade. Ele era esperança em alta rotação.

Nivaldo Gonçalves

FILME BRASILEIRO "INEXPLICÁVEL

ALCANÇA TERCEIRO LUGAR

MUNDIAL NA NETFFLIX

 

Trailer | Inexplicável - Dublado Oficial

O drama brasileiro Inexplicável, estrelado por Letícia Spiller e Eriberto Leão, acaba de alcançar o terceiro lugar no ranking mundial da Netflix, já superando 5 milhões de espectadores pela Netflix em apenas uma semana sendo disponibilizado no catálogo.

O filme foi lançado na América Latina e em Portugal e se tornou um fenômeno de audiência internacional, alcançando o 1º lugar em Brasil, Portugal, Argentina, Uruguai, Bolívia, Paraguai e Equador. A obra, vale lembrar, é inspirada no livro O Menino que Queria Jogar Futebol: Uma História de Fé e Superação, de Phelipe Caldas, e narra a história de um jovem jogador que, após conquistar um campeonato, enfrenta uma crise de saúde que o coloca entre a vida e a morte, obrigando-o a encontrar forças para enfrentar os novos desafios. 

A história acompanha sua jornada de superação, após ser desenganado pelos médicos, e sua recuperação que desafia as explicações.
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 O Tinder lançou um caminhão de lixo temático para ajudar as pessoas a se libertarem de ex-relacionamentos. Parte da campanha “Move On”, criada pelo Tinder Índia, a ação convida o público a descartar objetos ligados ao passado amoroso e seguir em frente.

A campanha nasceu a partir de uma pesquisa encomendada pela marca, que revelou que o ritual de “jogar fora as coisas do ex” é visto por muitos como um ato de bem-estar. O caminhão percorreu as ruas de Mumbai incentivando o desapego de memórias que já não fazem mais sentido.

 

7 DICAS PARA SE DAR BEM COM AS MULHERES 

 

Pare com elogios bobos como:
"Nossa, como você está bonita"

 

Ao invés disso, fale:

 

1- Sabe, é  injusto o quão bonita você está
Você vai ter que lidar comigo te olhando a noite inteira

 

2- Você parece perigosa...e eu gosto de problemas"

 

3- "Eu não  estava planejando  me distrair hoje, mas então você entrou"

 

4- "Se  você continuar com essa aparência, vou ter que começãr a te cobrar aluguel na minha cabeça"

 

5- Sabe, a maioria das mulheres se esforçam demais para se parecer bonita . Você simplesmene é"

 

6- Aposto que você está acostumada com  caras perdendo a cabeça por você. Eu não faço  isso...mas você definitivamente chamou minha atenção."

 

7- "Você parece um problema  embrulhado em um papel bonito... eu sou o cara que não se importa em desembrulhá-lo"

 

8. “Você gosta de mágica? Porque desde que começamos a conversar, tudo ficou mais interessante.”

9. “Eu ia te mandar um simples ‘oi’, mas acho que você merece algo mais especial... tipo um café, amanhã às 19h?”

10. “Se beleza fosse crime, você estaria presa perpétua... e eu aceitaria ser seu advogado só pra te visitar todo dia.

Via: @socialmentesagaz

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CURTINHAS 2025

O que o lápis falou para o papel?
— Estou escrevendo o que sinto por você.

 

Qual o planeta mais engraçado?
— Marte, porque vive dando risada: hahahaMARTE!

 

Por que a girafa não usa elevador?
— Porque ela prefere ir de pescoço mesmo.

 

Como o cachorro atende o telefone?
— Alô, au au?

 

Por que o elefante não usa computador?
— Porque ele tem medo do mouse.

 

Como a vaca se despede?
— Muuuito prazer!

 

O que o pinguim disse para o gelo?
— Gela comigo!

 

Por que o fantasma não mente?
— Porque ele é transparente.

 

O que a galinha falou para o pintinho?
— Vai que é sua, filhote!

 

Por que a água foi presa?
— Porque matou a sede!

 

Qual a brincadeira preferida do vento?
— Pega-pega!

Por que o passarinho não usa GPS?
— Porque ele segue o instinto.

 

O que o trem falou para o trilho?
— Tô contigo até o fim da linha!

 

Por que o bolo foi preso?
— Porque bateu no liquidificador.

 

O que o pirulito disse para a boca?
— Você me deixa derretido.

 

Por que o peixe não gosta de internet?
— Porque tem medo da rede.

 

O que o espelho disse para o armário?
— Eu te vejo por dentro.

 

Por que a vaca foi para o espaço?
— Para conhecer a via láctea!

 

Como o urso polar se refresca?
— Com um geladinho ártico.

 

O que o teclado disse para o dedo?
— Para de me pressionar!

 

O que o drone disse para o entregador?
— Agora o céu é meu!

 

Como um algoritmo termina o namoro?
— Com base nos dados, nosso relacionamento não é mais eficiente.

 

Por que o TikTok foi no psiquiatra?
— Porque se sentia descartável em 15 segundos.

 

O que o fone de ouvido disse ao celular?
— Me escuta só um minuto?

 

Qual a diferença entre o bug e o crush?
— O bug, às vezes, dá sinal de vida.

 

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Capítulo 7

 A Piada Maldita e o Xixi da Revelação

Depois do escândalo com Seu Onofre e da quase tragédia causada por uma sanfona voadora, Gustavo achava que o universo já tinha lhe jogado tudo. Ingênuo.

Inspirado por uma revista bolorenta dos anos 90, decidiu lançar o Concurso da Piada Maldita.
— “É o momento! O Brasil precisa rir... ou processar a gente de vez!”, declarou, empolgado.

A proposta era simples: enviar a pior piada possível. Tão ruim que fizesse rir por desespero ou chorar de raiva. A premiação: uma caneca personalizada com a frase “Morri de vergonha e ainda ri”.

Enquanto isso, Cremilda andava estranha. Esquecia o açúcar do café, passava pano no ventilador, olhava pro teto e suspirava.
— “Tem alguma coisa errada com a copeira”, sussurrou Britto
— “Ou certa demais...”, respondeu Dudu, dramático como sempre.

Em paralelo, as piadas começaram a chegar: trocadilhos com múmias veganas, pinguins deprimidos e até uma envolvendo um padre, um drone e um bidê.

A escolhida, no entanto, causou uma pequena guerra civil nas redes sociais:

“Por que o pombo não vai à igreja? Porque até ele sabe que não se caga onde se reza.”

A publicação fez com que Lino Britto recebesse ameaças de exorcismo por carta registrada. Um protesto se formou em frente à redação, liderado por um pastor, dois escoteiros e um pombo batizado de Anacleto.

Mas foi aí que o caos se multiplicou.

Na hora do café da manhã, Cremilda se aproximou com uma bandeja tremendo. Olhou Lino Britto nos olhos e, com a calma de quem vai derramar o apocalipse em xícaras:

— “Chefe... acho que tô grávida.”

Silêncio.

Dudu, deixou cair um sachê de açúcar e engasgou com o pão de queijo. Britto piscou sete vezes antes de responder:

— “Do... Seu Onofre?”

Cremilda desviou o olhar.

— “A lua estava em Vênus. E eu... tava vulnerável.”

Lino encostou-se à impressora.

— “Cremilda... a gente tá sendo processado por um pombo e agora talvez tenhamos um bebê de motorista vindo aí. Você tem noção da manchete que isso rende?”

Ela assentiu, segurando firme a bandeja.

— “Tem. E pode apostar que vai vender horrores.”

 

Leia na próxima edição, o Oitavo Capítulo.

 

Todos os capítulos AQUI

 

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Na última coletiva de imprensa do Flamengo, o técnico Filipe Luís não escapou de perguntas sobre o indiciamento de Bruno Henrique, supostamente envolvido em um novo caso de manipulação de jogos no futebol brasileiro.

Além de pedir pela presunção de inocência do atleta, Filipe aproveitou para revelar que não aceita convites de patrocínio de casas de apostas por entender os danos que esse hábito pode causar.

Do ano passado para cá, o vício em apostas se tornou um tema importante na saúde pública. Segundo o Ministério da Saúde, houve um aumento de 53% no número de atendimentos relacionados a transtorno do jogo patológico no SUS, de 2022 a 2023. Uma pesquisa do Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (Obid) diz que quase 40% dos apostadores têm algum grau de risco para vício.

“Eu já recebi várias ofertas pra fazer propaganda de casas de apostas. Não faço, porque eu sei o dano para as pessoas que apostam. O vício que é, é uma droga, infelizmente. E daqui a uns anos, daqui a 20 anos, a gente vai estar olhando e vai falar ‘caramba, todos os times, todos os lugares tinham anunciado casas de apostas’. Mas o dano que está machucando, está fazendo em tantas pessoas, a gente não tem a real noção ainda do que está acontecendo”,

disse Filipe Luís.

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Uma jovem concluiu o ensino médio sem saber ler ou escrever.
Mesmo com dislexia, TDAH, dificuldades na fala e barreiras linguísticas, ela passou por anos de escola sem receber o suporte necessário.
Pior: além da negligência institucional, ela ainda sofreu abusos por parte de professores.

Sem apoio pedagógico, precisou recorrer sozinha a ferramentas digitais para tentar aprender.
Guarda na memória, com emoção, o dia em que conseguiu, pela primeira vez, tirar um “A” de verdade.
Hoje, está na universidade e decidiu transformar sua dor em luta: quer mudar o sistema educacional para que ninguém mais passe pelo que viveu.

O nome dela é Aleysha Ortiz, tem 19 anos, vive em Hartford, nos Estados Unidos, e está processando o distrito escolar da sua cidade por US$ 3 milhões.

A grande pergunta que fica não é sobre processos judiciais.
É sobre quantos jovens estão sendo formados com diplomas que não refletem o saber — mas sim a desistência do sistema sobre eles.

A escola não pode ser um lugar onde o estudante apenas passa.
Ela precisa ser o lugar onde ele se transforma, se sente visto e se sente capaz.

Via: ofabioflores


“Quando Marcos Palmeira diz que ‘Bolsonaro representa tudo aquilo que há de pior no ser humano’, ele não fala apenas de um político — ele descreve um sintoma social. Bolsonaro é a personificação do egoísmo, da violência, do desprezo pela vida alheia. É a normalização do ódio, do preconceito, da destruição da empatia.

O que estamos vendo não é apenas uma crise política, mas uma crise moral. Quando se exalta a brutalidade e se despreza a solidariedade, é o próprio laço humano que se desfaz. Bolsonaro não é um acidente isolado: ele emergiu de um tempo em que muitos preferiram a raiva à compaixão, a mentira à verdade, a arrogância à escuta.

Superar esse período exige mais do que votos: exige reconstruir a humanidade perdida, olhar para o outro não como um inimigo, mas como parte do mesmo todo. Só assim teremos chance de curar as feridas abertas pela pior versão de nós mesmos.”
 
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POPULAÇÃO BRASILEIRA  

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"Santidade não é se isolar do mundo. Santidade é estar em um mundo sujo e não se contaminar’’ 

 

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Se você ou um ente querido for preso, julgado e condenado arbitrariamente, com ilegalidades processuais, você vai querer recorrer dessa injustiça. A última esperança: o Supremo Tribunal Federal. Em qualquer país decente, o Poder Judiciário é forte e respeitado por todos, inclusive por presidentes e generais, ainda mais quando se trata de sua suprema corte. O Estado de Direito tem defeitos, mas ainda não “inventaram” nada melhor: para mim, você, seu filho, todos. A outra opção é a ditadura. Ditaduras só são bonitas em ignorantes exibicionismos verbais.

Na vida real, elas calam, excluem, matam.

Não seja papagaio!

Pesquise! Estude!
Pense!!!

 

Publicado na edição 579  - 20/03/2021


Página do autor:

 

ZECA POR ZECA

"Eu nunca fui talentoso. Eu canto mal, minha voz não é exemplo. Sempre tiveram artistas melhores que eu que nunca conseguiram ter o público que eu tive. Mas de alguma forma minha voz chegou ao povo brasileiro e me tornou popular. Eu fui ajudado por muita gente, por isso ajudo os demais hoje. Nunca me senti digno do dinheiro que eu tenho, sempre acho que sou um impostor. Eu não tenho talento nenhum bicho. E mesmo assim sou milionário. Sei da minha história, me valorizo e tudo. Mas parece que muita coisa caiu no meu colo por eu estar no lugar certo e na hora certa. Não se trata de talento. Mas sou grato por tudo isso, por isso sou generoso."

 

Zeca Pagodinho

 

 

A Cela Invisível dos Poderosos

No Brasil, cadeia pra político corrupto é igual a saci de perna comprida: dizem que existe, mas ninguém vê. De vez em quando, um engravatado aparece algemado na TV, cercado de holofotes e promessas de justiça. Mas passa o tempo, muda o noticiário, e o sujeito reaparece como comentarista político ou em campanha, de terno novo e discurso reciclado.

 

A explicação parece simples, mas é labiríntica. Começa nas entranhas do sistema: leis frouxas, recursos infinitos, amigos em tribunais superiores. A cadeia comum tem grades. A dos políticos tem foro privilegiado, habeas corpus preventivo e advogados milionários que conhecem mais brechas do que os próprios buracos da Constituição.

 

O povo, esse, aprende a rir da própria desgraça. Faz meme, faz piada, vota no mesmo. Não porque goste, mas porque o novo parece sempre uma velha promessa com maquiagem fresca. O que se vê é uma justiça que corre com os pés amarrados quando o réu tem sobrenome influente. Juízes hesitam. Tribunais adiam. Provas somem. E o povo espera, como quem espera ônibus em ponto final de linha extinta.

 

Mas há um tipo de prisão em que esses políticos vivem: a prisão da impunidade disfarçada de liberdade. Eles evitam multidões, são vaiados em restaurantes, olhados com desconfiança até no espelho. Sabem que são livres apenas no papel. Estão condenados a se esconder entre blindagens e seguranças, enquanto o povo continua condenado ao salário mínimo e ao SUS lotado.

 

No fim, a corrupção por aqui não é só um crime. É um sistema, uma cultura, uma engrenagem azeitada com silêncio, medo e esquecimento. E a verdadeira cela dos corruptos brasileiros, talvez, seja essa: a certeza de que nada vai mudar.

 

Você já viu algum deles voltar pra fila do INSS depois da condenação?

Pois é. Nem eu.

 

ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,
várias vezes ao di a.

 

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,

bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus. 
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

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