"A vida nos mostra que não se pode controlar a lealdade 
de ninguém, as pessoas são o que são, 
independente do que você seja pra elas’’
Publicado 00h08 de 11/01/2025
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CINEMA BRASILEIRO BOMBANDO!

A recente vitória de Fernanda Torres no Globo de Ouro, levando para casa o prêmio de Melhor Atriz em Filme de Drama, pelo filme ‘Ainda Estou Aqui’ foi um marco não apenas para a sua carreira, mas também para o cinema brasileiro como um todo. Reconhecida pela intensidade dramática em sua atuação, Fernanda reacendeu o interesse mundial pelo talento artístico nacional.

 

Essa conquista ocorre em um momento de renascimento cultural, marcado também pela tão aguardada estreia de "O Auto da Compadecid,a 2", sequência do clássico de Ariano Suassuna. O filme, dirigido por Guel Arraes, trouxe novamente os icônicos personagens João Grilo e Chicó, interpretados por Matheus Nachtergaele e Selton Mello, agora em uma nova trama repleta de sátiras sociais, dilemas religiosos e uma boa dose de humor nordestino. 
A estreia foi um sucesso estrondoso, com 2 milhões de espectadores nas salas em todo o país e críticas que exaltaram a obra como um reflexo autêntico da cultura brasileira.

 

Esses dois acontecimentos estão interligados em um movimento maior: a redescoberta do Brasil como um celeiro de histórias originais, universais e visualmente deslumbrantes. A indústria, que passou por desafios nos últimos anos, agora colhe os frutos de um investimento maior em narrativas regionais que conseguem dialogar com o público global.

 

A repercussão não se limita às premiações ou bilheterias: ela movimenta o turismo cultural, valoriza a literatura nacional (especialmente autores como Suassuna) e inspira uma nova geração de cineastas. Assim, a vitória de Fernanda Torres e o lançamento de "O Auto da Compadecida 2" são mais do que conquistas isoladas. São um convite ao mundo para olhar para o Brasil com outros olhos, percebendo a riqueza de um país que sabe contar histórias como ninguém.


Um dia após o magnata Mark Zuckerberg - dono do grupo Meta, que controla o WhatsApp, o Instagram e o Facebook - anunciar que vai abolir a checagem de conteúdo e quer tornar mais permissiva a moderação de postagens dos usuários, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou que a corte “não vai permitir que as big techs, as redes sociais, continuem sendo instrumentalizadas, dolosa ou culposamente, ou ainda somente visando lucro, instrumentalizadas para ampliar discursos de ódio, nazismo, fascismo, misoginia, homofobia e discursos antidemocráticos”.


Segundo o ministro, “a nossa justiça eleitoral e o nosso Supremo Tribunal Federal já demonstraram que aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terras sem lei. No Brasil só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, independentemente de bravatas de dirigentes irresponsáveis das big techs.”

 

Em outubro, a rede social X, do bilionário Elon Musk, pagou R$ 28,6 milhões de multa após a sua plataforma ficar fora do ar no Brasil por dois meses devido ao descumprimento da ordem do próprio Moraes de bloquear algumas contas.

 

VEJA O QUE MUDA COM A NOVIDADE DA META

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Atualidades

‘‘Los que pido es que 
me  dejen tranquilo’’

 

"Meu ciclo já terminou. Sinceramente, estou morrendo. E o guerreiro tem direito ao seu descanso", disse José Mujica (pepe.mujicaok) ao jornal Búsqueda. Na entrevista publicada nesta quinta-feira (9), o ex-presidente do Uruguai anunciou que não tem mais esperança no tratamento do câncer de esôfago, que se espalhou para o fígado. “Não posso fazer tratamento bioquímico nem cirurgia, porque meu corpo não aguenta. Que me encham de remédios e, quando chegar a hora de morrer, eu morro. Simples assim”, afirmou ele. "Tudo o que eu quero agora é dizer adeus, é me despedir dos meus compatriotas. É fácil ter respeito por aqueles que pensam como você, mas você tem que aprender que a base da democracia é o respeito por aqueles que pensam diferente.”

 

Após tanta luta e prestes a completar 90 anos em maio, o político e agricultor deseja finalmente descansar. Famoso por suas profundas reflexões sobre a vida, Pepe prefere encarar a morte com naturalidade. "Não consegui mudar nada de verdade, mas me diverti e fiz muitos amigos e aliados nessa loucura de tentar mudar o mundo para melhor", afirmou ele em entrevista ao jornal El País em novembro. “A morte torna a vida uma aventura. O único milagre que existe no mundo para cada um de nós é ter nascido.”
Via: @revistatrip

 

 

Adriano deixou para trás a vida de luxo como o “Imperador” na Itália e hoje vive uma rotina mais simples, onde sempre quis estar: na Vila Cruzeiro, comunidade carioca onde cresceu. Durante sua passagem pela Inter de Milão, era para lá que ele queria voltar nos momentos de tristeza e solidão, algo que muitos não compreendiam.


“Quando eu to aqui, ninguém de fora sabe o que eu tô fazendo. Esse foi o problema deles. Não entendiam o porquê eu fui pra favela. Não foi por causa de bebida, nem de mulher, muito menos por droga. Foi por liberdade. Foi porque eu queria paz. Eu queria viver. Eu queria ser humano de novo. Só um cadinho”, 
revelou Adriano.

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