O famoso slogan “ Red Bull te dá asas” nunca custou tão caro à empresa.
Ele foi usado por mais de duas décadas nas campanhas da marca de bebidas energéticas. Mas custou 13 milhões de dólares.
A empresa topou pagar a quantia para encerrar uma ação coletiva nos EUA em 2014 que a acusava de propaganda enganosa. Afinal, ninguém “ganhou asas”.
Em uma nota oficial, a Red Bull disse que aceitou pagar o dinheiro para evitar os custos do litígio.
O criador da ação - à qual se juntaram outros clientes posteriormente - é o americano Benjamin Careathers. Ela foi criada em 16 de janeiro de 2013, em uma corte distrital de Nova York.
Ele alegou consumir a bebida desde 2002, sem perceber resultados em seu desempenho. Disseque a empresa enganou os consumidores ao falar “Red Bull te dá asas” e ao dizer que a bebida aumenta a velocidade e capacidade de reação e concentração.
A marca deixou claro que “desistir” de lutar contra a ação não significa que concorda que praticou propaganda enganosa, sim que quer evitar mais custos.
Via: @judiciariodocaos
PITACO DA REDAÇÃO
Que tal processar a Rexona que "NUNCA ABANDONA" ou rede de Supermercado de "GENTE FELIZ"
INTERDIÇÃO DA PASTA COLGATE CLEAN MINT
Na quinta-feira (27/03), a Anvisa determinou que que todos os cremes dentais do modelo Colgate Clean Mint sejam interditados por 90 dias, após "relatos de eventos adversos".
A interdição ocorreu após oito notificações envolvendo 13 casos de "eventos adversos" com a pasta foram registrados entre 1º de janeiro e 19 de março de 2025, segundo a Anvisa.
Os principais sintomas relatados são: inchaço (amígdalas, lábios e mucosa oral), sensação de ardência, dormência nos lábios e na boca, boca seca, gengiva irritada e vermelhidão,
VAI CURINTIA!
No último jogo pela decisão do Paulistão 2025, entre Corinthians e Palmeiras, o jogador Memphis subiu na bola e o tempo fechou no Itaquerão.
Âpos a provocação do corintiano, e com 16 minutos de acréscimo, o jogo terminou no 0x0 e Corinthians que tinha a vantagem de 1x0 no jogo de ida,
CAMPEÃO
O Plágio e a Copeira Revoltada
O sol mal tinha nascido quando Lino Britto, ainda se recuperando da desastrosa edição do Dia da Mentira, recebeu uma notícia que o fez quase engolir o café com leite — mas não antes de cuspir uma parte na parede da redação. Um jornalzinho local da cidade vizinha, Risos da Hora, estava copiando descaradamente o conteúdo da Gargalhada Semanal. Piadas, tirinhas e até os trocadilhos infames estavam lá, mas com uma diferença crucial: eles eram... melhores.
— "Impossível!", exclamou Britto, sacudindo o celular com a página pirata na cara de Dudu. "Não há piada ruim que eu não possa fazer pior!
Dudu, como de costume, apenas gesticulou com os ombros e voltou a desenhar uma capa onde um hipopótamo dançava samba com um canguru. Mas Britto, não podia deixar essa afronta barata. Ele sabia que, mesmo sendo trapalhão, tinha uma reputação a zelar — ou ao menos, um ego inflado o suficiente para não permitir que fossem mais engraçados do que ele por acidente.
Enquanto tramava um plano mirabolante para desmascarar os plagiadores, o silêncio da redação foi interrompido por Cremilda, a ‘copeira’az tudo que, de forma inesperada, vinha carregando o peso emocional da redação. Ela entrou bufando, segurando uma cópia do horóscopo que ela mesma havia distribuído para a edição daquela semana.
— "Lino, eu não aguento mais ser de Capricórnio!", disse, com o olhar firme de quem estava prestes a mudar de vida — ou, pelo menos, de signo. "Quero mudar minha data de nascimento. Por que não nasci em abril? Quero ser de Áries, Lino! O horóscopo de Capricórnio sempre me promete desgraça. O último disse que eu encontraria um alienígena!
O que isso quer dizer?
— "Cremilda, ninguém leva horóscopo a sério...", tentou argumentar Lino, Britto, mas foi interrompido.
— "Eu levo! E já conversei com o padre da igreja aqui do lado. Ele disse que mudar de signo não é pecado. Agora, se você não alterar a minha data de nascimento no horóscopo, eu faço greve de café!" ou pior: eu peço as contas e boto o Gargalhadas Semanal no pau.
Uma frase das ameaças de Cremilda, deixou Lino atônito. Sem café, como ele funcionaria? Como qualquer editor funcionaria? Era uma ameaça mais grave do que a revista pirata ou um processo trabalhista.
A pressão estava insuportável. Britto, num lampejo de genialidade misturado com pavor, fez uma promessa absurda: faria um horóscopo especial para Cremilda, um em que todos os signos eram positivos e cheios de sorte. Uma edição “feliz” e sem alienígenas.
Enquanto isso, na cidade vizinha, o Risos da Hora continuava sua jornada de plágio impiedoso. E Britto sabia que, nas próximas semanas, além de lidar com uma copeira insatisfeita, teria que travar uma guerra de piadas com seu novo e misterioso rival.
Leia na próxima edição, o Terceiro Capítulo.
Crônica: Um Golpista Atrapalhado
Era uma vez um país tropical, abençoado por Deus e, às vezes, governado por figuras que pareciam saídas de um programa de humor das antigas. Dentre elas, brilhou — ou melhor, tropeçou — um ex-presidente trapalhão, desses que confundem Constituição com cartilha de escoteiro e golpe de Estado com jogo de War.
Ele falava grosso, mas tropeçava nas palavras. Usava a pátria como palanque e o palácio como piquenique de domingo. Achava que governar era comandar um clube de bairro, onde os amigos sempre têm razão, e os adversários são expulsos com apito e bandeirinha.
Quando percebeu que o povo queria virar a página, começou a se coçar. Não era coceira de sarna política, era medo mesmo. Medo de perder o poder, de trocar o terno pela tornozeleira eletrônica. E aí, como todo personagem que assiste filme demais e lê livro de menos, resolveu tentar um golpe — desses que nem nos filmes B de ação colariam.
Convocou generais aposentados, blogueiros aloprados, caminhoneiros desavisados e seus fiéis de WhatsApp. Ensaiou discursos, mandou imprimir bandeiras e jurou que era pela liberdade — a dele, no caso.
Mas golpe mal ensaiado dá cambalhota. E o que era pra ser o ato final de sua ópera-bufa virou pastelão de circo mambembe. Terminou escondido, falando por lives, como se fosse guru de seita derrotada.
Hoje, caminha pelos corredores da História como uma piada contada com certo constrangimento. Um personagem que tentou ser estadista, mas acabou caricatura de si mesmo.
E o povo? O povo aprendeu. Ou pelo menos, espera-se. Porque se tem uma coisa que esse país não aguenta mais, é repetir a mesma comédia e esperar um final diferente.
OBS: Qualquer semelhança com nossa historia recente, não é mera coincidência.
A nova minissérie da Netflix, Adolescência, tem provocado reflexões profundas entre pais e educadores.
A produção, que se tornou a mais assistida da plataforma em 71 países desde seu lançamento em março, retrata a história de Jamie Miller, um garoto de 13 anos acusado do assassinato brutal de uma colega de escola. Embora o crime seja o ponto de partida da trama, o foco não está no mistério policial, mas nos fatores que podem levar um adolescente a cometer atos violentos. Com apenas quatro episódios, a série mergulha em conversas intensas entre Jamie e investigadores, professores, pais e uma psicóloga, que tenta entender sua mente e as motivações por trás do crime.
A obra, desenvolvida pelo ator Stephen Graham, que também interpreta o pai do protagonista, levanta questões sobre os riscos das pressões sociais na juventude e a influência do mundo digital no comportamento dos jovens. Temas como cyberbullying, misoginia e a cultura incel são abordados de maneira impactante, mostrando como crianças e adolescentes estão cada vez mais expostos a discursos de ódio e radicalização online.
Psicólogos e especialistas recomendam que todos os pais assistam Adolescência como uma forma de compreender melhor os desafios da geração atual.
