"Os navios não afundam por causa das águas ao redor deles.

Os navios afundam por causa das águas que entram neles.

Não deixe o que está acotecendo ao seu redor, entrar em você e te puxar para baixo"

Publicado 01h11 de 15/12/2024
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Espetáculo

 ‘Quase Originais’


 

Show de Comédia, será apresentado no Anfiteatro do Complexo Turístico da Rua da Praia, no Centro Histórico, no dia 20; e no Auditório da E.M. Cynthia Cliquet Luciano, bairro Enseada, no dia 21, ambos às 20h. Com classificação indicativa de 16 anos, a comédia traz aos palcos os personagens Léo Picardias e Ana Maria Brisa, que prometem momentos de muito humor e diversão.

‘Quase Originais’ nasceu do talento e da criatividade de dois humoristas com histórias únicas no universo da comédia. Clebes Oliveira, natural do Vale do Ribeira, é conhecido por seu personagem Bob Orla, um pescador contador de histórias que se tornou sucesso no litoral paulista. Clebes ganhou ainda mais notoriedade ao criar o personagem Léo Picardias, inspirado no jornalista Léo Dias, que cativa o público com sua sagacidade e humor afiado. Além dos palcos, Clebes apresenta um programa de rádio.

Já Maicon Sales, diretamente da Zona Leste de São Paulo, traz seu carisma e versatilidade ao interpretar Ana Maria Brisa, uma homenagem bem-humorada à apresentadora Ana Maria Braga. A personagem viralizou nas redes sociais, rendendo a Maicon um convite para o programa de Ana Maria, que aprovou a brincadeira. Atualmente, Maicon é uma das vozes do programa ‘Estação Band FM’, na Band FM.

A apresentação ‘Quase Originais’ é realizada pela Prefeitura de São Sebastião, por meio da Fundação Educacional e Cultural ‘Deodato Sant’Anna’ (Fundass).

 

Serviço:

Show de humor ‘Quase Originais’, com Clebes Oliveira (Léo Picardias) e Maicon Sales (Ana Maria Brisa)

20/12 – Anfiteatro do Complexo Turístico da Rua da Praia, Centro - às 20h

21/12 – Auditório da E.M. Cynthia Cliquet Luciano, Enseada - às 20h

Classificação indicativa: 16 anos

Duração: 70 min

Entrada gratuita (não haverá retirada de ingresso)

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VaRIEdades

 Biomédica brasileira cria chip capaz de detectar 18 tipos de câncer em estágio inicial em apenas 15 minutos.
Fazer com que as pessoas deixem de ver o câncer como uma sentença de morte é um dos principais objetivos da biomédica pernambucana

Deborah Zanforlin, de 25 anos. Ela é a criadora do chip ConquerX, dispositivo que informa, em 15 minutos, se o paciente apresenta algum tipo de câncer em estágio inicial um biossensor mapeia marcadores sanguíneos que podem indicar até 18 tipos da doença. Por ser portátil, o dispositivo será utilizado em lugares onde o acesso a exames como tomografia e mamografia são restritos.
""Eu queria que a população tivesse acesso ao chip, mas tive dificuldades com relação ao investimento para a produção do material. No ano passado eu recebi uma medalha de prata em uma premiação do MIT, nos Estados Unidos. Lá, eu conheci quatro pessoas que aceitaram trabalhar comigo para fazer do projeto de pesquisa uma pequena empresa", contou ao G1 a biomédica. 

 

Outro dia, após comentar sobre o filme ‘Ainda Estou Aqui’ que narra a historia  de Leonice Paiva, esposa do Deputado Federal  Rubens Paiva, retirado de sua residência, depois dado como desaparecido e  morto pela ditadura militar, ouvi a seguinte frase: ‘Eu não acredito em Ditadura Militar’, fui pego de surpresa e achei melhor nem discutir. 

Aos que compartilham da frase, abaixo estão cinco razões que comprovam a ocorrência do golpe militar no Brasil em 1964:

 

 

Deposição de um presidente democraticamente eleito: João Goulart, presidente na época, foi deposto de forma abrupta. Ele havia sido democraticamente eleito como vice-presidente e assumiu o governo em 1961 após a renúncia de Jânio Quadros. Sua destituição não ocorreu por meio de processo eleitoral ou por impeachment, mas através de intervenção militar, caracterizando um golpe.

 

Suspensão das liberdades civis e censura: Com o novo regime militar, direitos civis fundamentais foram suspensos. A censura se intensificou, especialmente na mídia e nas artes, restringindo expressões culturais e críticas ao regime. O direito de manifestação e a liberdade de imprensa foram brutalmente reprimidos.

 

Adoção do AI-5 e o fechamento do Congresso: Em 1968, o regime militar instaurou o Ato Institucional nº 5 (AI-5), que dava poderes quase absolutos ao presidente e possibilitou o fechamento do Congresso Nacional. Esse ato confirmou a ditadura ao permitir cassações de mandatos, prisões arbitrárias e suspensão de habeas corpus para crimes políticos, eliminando qualquer oposição.

 

Perseguição e repressão a opositores: Sob o regime, diversos cidadãos, intelectuais, políticos e estudantes que se posicionavam contra o governo foram perseguidos, presos, torturados e até mortos. Esse tratamento com opositores reforça o caráter ditatorial e repressivo do golpe.

 

Reconhecimento internacional: O golpe de 1964 foi amplamente documentado e reconhecido internacionalmente como um golpe militar. Países, historiadores e pesquisadores registraram a intervenção militar brasileira como uma ruptura antidemocrática, com apoio dos Estados Unidos, que, em contexto da Guerra Fria, apoiavam golpes em outros países da América Latina com o objetivo de conter o avanço do comunismo.

 

Esses pontos são reconhecidos tanto por estudiosos quanto por registros oficiais e documentos históricos, que não deixam dúvidas de que o Brasil viveu um golpe que deu início a um regime militar autoritário.

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RUMOR

O PIRATA
O garotinho curioso conversa com o pirata português:
- Por que essa perna de pau?
- Eu estava fazendo a travessia São Sebastião / Ilhabela, nadando, passou uma tubarão e comeu.
- E a mão de gancho?
- Eu estava pescando no Tietê, coloquei mão dentro da água e uma piranha comeu.
- E por que o olho de vidro?
- Foi cocô de passarinho, na Praça do Coreto em São Sebastião.
- Cocô de passarinho! Como?
- Caiu no olho e limpei com a mão de gancho
!

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SEXOLÓGA ONLINE
Dicas de uma sexóloga sarcástica, radical e estressada, respondendo às perguntas dos seguidores:

 

1 - Tenho 20 anos e não transei ainda porque gostaria que a 1ª vez fosse com um namorado fixo. O que você acha?
R: Vai ser difícil, todos eles se movem na hora H.

 

2 - O que fazer para surpreender meu marido que é meio tímido?
R: Apareça com um amante.

 

3 - Tenho um amigo que quer fazer sexo comigo, mas ele tem um pênis de 20cm. Acho que vai ser doloroso, o que faço?
R: Manda pra cá que eu testo pra você.

 

4 - Como faço para seduzir o rapaz que eu amo?
R: Tire a roupa! Se ele não te agarrar, cai fora que é gay.

 

5 - Terminei com meu ex porque ele é muito galinha e agora estou com outro. Mas ainda gosto do ex e às vezes ainda fico com ele! O que devo fazer?

R: Quem é mesmo galinha nesta história?

 

6 - Quero saber como enlouquecer meu namorado só nas preliminares.
R: Diga no ouvidinho dele: 'minha menstruação está atrasada..

 

7 - Sou feia, pobre e chata. O que devo fazer para alguém gostar de mim?
R: Ficar bonita, rica e ser legal, obviamente.

 

SOBRE O CÉU E INFERNO
Conta uma velha anedota que quando Madre Tereza de Calcutá morreu e chegou ao paraízo, na primeira noite Deus pediu pizza. Madre Tereza se deliciou. 
Na segunda noite Deus pediu comida chinesa e Madre Tereza ficou satisfeita. Na terceira noite foi um sanduiche por delivery. 
Na quarta noite Madre Tereza disse:
- Senhor, eu não quero reclamar, mas não dá pra cozinhar?
E Deus respondeu:
- Eu detesto cozinhar pra dois! kkkkkkkk

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EstóRIA

O Pescador Trapalhão

Dizem que para ser pescador é preciso paciência, técnica e um pouco de sorte. Mas às vezes, tem gente que não nasceu para isso. E é aí que entra o Zé Tonho, protagonista das piores pérolas à beira do rio.

 

Zé Tonho é daqueles que carrega mais histórias de fracasso do que peixes na sacola. O coitado nunca volta com um tambaqui, mas sempre traz um caso que vira piada na cidade inteira. Seu “currículo” de pescador inclui vara quebrada, minhoca fujona e, uma vez, um chapéu que ele jurava ser um peixe briguento.

 

Naquele domingo, como de costume, lá foi ele com seu chapéu de palha amassado, a camiseta surrada do Santos FC,  e o isopor cheio de nada. Prometera que dessa vez não ia errar: “O segredo está na concentração!”, dizia, como se fosse um mestre zen da pesca.

 

Sentado às margens do rio, Zé Tonho lançou a linha. Deu um gole na garrafa térmica, relaxou e esperou. O problema é que ele esperava tão bem que pegava no sono mais rápido que peixe pega minhoca.

 

De repente, a vara deu aquele puxão. Era forte! Zé Tonho pulou assustado e, no reflexo, jogou a vara no rio. “É um monstro!”, berrou, enquanto o pessoal do outro lado já morria de rir.

 

O pobre homem se jogou na água atrás da vara. Nadou com a destreza de uma pedra, mas conseguiu resgatar o equipamento. Quando voltou à margem, exausto, viu o motivo da confusão: um saco plástico velho preso no anzol.

 

“É isso que dá ter esperteza demais…”, resmungou, enxugando a cara com a camiseta. Mas o que ele nunca admite é que não importa o peixe: o importante é o próximo domingo, quando ele – com nova história – se tornará, mais uma vez, a lenda do pescador trapalhão.

 

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  SUDOKU 772
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ESTOU TOTALMENTE APAIXONADO PELA
DECORAÇÃO NATALINA, DA COSTA NORTE
A COSTA SUL DE SÃO SEBASTIÃO.
ELA É INVISÍVEL AO OLHO NU.

 

Aqui estão 10 curiosidades sobre o Natal 
1-) Papai Noel já foi verde! Antes da Coca-Cola popularizar o Papai Noel de roupa vermelha, ele era retratado com roupas verdes ou marrons. A versão vermelha só virou padrão no século XX.


2-) Renas fêmeas puxam o trenó. As renas do Papai Noel, como Rudolph e cia., são provavelmente fêmeas. Isso porque os machos perdem seus chifres no inverno, enquanto as fêmeas os mantêm.


3-) O Natal na Austrália é no calorão. Como o Natal cai no verão no hemisfério sul, os australianos costumam fazer churrascos na praia e o Papai Noel às vezes aparece de shorts e chinelos.


4-) Acidentes com árvores de Natal. Cerca de 15 mil acidentes acontecem todo ano com pessoas montando ou decorando árvores de Natal. Subir em cadeiras e usar luzes defeituosas são as principais causas!


5-) Os gatos são os vilões do Natal Quem tem gato sabe: árvores de Natal e decorações são um playground para eles. Muitos vídeos engraçados na internet mostram gatos destruindo árvores em segundos.


6-) Sobrou peru? Faça sorvete! No Japão, há sorvete com sabor de peru de Natal. A sobremesa tem sabor salgado e é um sucesso bizarro no país.
7-) Cuidado com os presentes ruins! Na Espanha, existe uma tradição chamada “El Caganer”, uma pequena estátua engraçada de um homem defecando que é colocada em presépios. Dizem que traz sorte!


8-) A árvore de Natal mais cara do mundo. Um hotel em Abu Dhabi montou uma árvore de Natal decorada com diamantes e joias no valor de 11 milhões de dólares. Imagine quebrar um enfeite!


9-) O duende espião. Nos EUA, a tradição do “Elf on the Shelf” (Duende na Prateleira) é uma forma divertida de manter as crianças comportadas. O problema? Algumas crianças ficam com medo do duende “espião”.


10-) O dia em que os alienígenas foram confundidos com Papai Noel. 
Em 1955, um anúncio nos EUA forneceu por engano o telefone da NORAD, a Defesa Aérea Norte-Americana, para crianças que queriam ligar para o Papai Noel. O resultado? Milhares de ligações! Hoje, a NORAD rastreia o

trenó do Papai Noel todo ano.

 

 

População Brasileira
 14/12/2024 - 20h50 

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Realismo fantástico 


A adaptação do livro “Cem Anos de Solidão”, clássico do escritor colombiano Gabriel García Márquez, estreou dia (11/12) na Netflix e promete ser um marco. Dividida em 2 temporadas com 8 episódios cada, a série revisita a saga da família Buendía e toda riqueza mágica de Macondo, cidade imaginada pelo escritor premiado com o Nobel de Literatura.


Que ainda não conseguiu ler o livro na íntegra, taí uma nova oportunidade.

Quando Gabriel García Márquez escreveu Cem Anos de Solidão, ele não só criou um livro, mas fundou um universo. Macondo, aquela aldeia perdida no tempo e no espaço, não é apenas um lugar: é um estado de espírito. É um espelho onde a humanidade se contempla, com todas as suas glórias e misérias.


Ler Cem Anos de Solidão é entrar em um carrossel de histórias que se repetem, como se o destino fosse um disco arranhado, incapaz de avançar. Os Buendía, com suas paixões, tragédias e obsessões, não são só personagens. São reflexos de todos nós, com nossas esperanças de grandeza e o peso de nossos fracassos.
Há algo de divino e profano no texto de Márquez. Ele transforma o cotidiano em lenda, a dor em poesia, o absurdo em rotina. Um carpinteiro que constrói peixes de ouro, uma mulher que ascende ao céu em meio a lençóis lavados, e uma chuva que dura quatro anos – tudo parece inacreditável, até que você percebe que, em Macondo, o real e o fantástico são indissociáveis.


O poder do livro está em sua universalidade. Macondo pode ser qualquer vila do mundo, qualquer lugar onde o amor se transforma em maldição, a memória é tão fugaz quanto a fumaça e o progresso traz consigo a sombra da destruição. No fundo, Márquez nos lembra que estamos todos condenados à solidão, mas também à beleza de viver enquanto podemos.

 

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Somos todos animais, embora tenhamos nos esquecido disso.  Mas também somos Deuses, por menos que nos lembremos disso.  Todo o mal que existe no Mundo vem desse nosso esquecimento, dessa nossa falta de lembrança.  Em vez de assumirmos nossos lados animal e divino, somos, às vezes, menos que animais; buscamos, quase sempre, ser mais que Deus.  Esse erro gera o ódio, o orgulho, a vaidade, a guerra, seja esta entre dois seres, entre povos, entre gerações.
          Para que o caos volte ao normal, precisamos aceitar nossas limitações. 

Mas precisamos, também, buscar nossa divindade perdida. 

A tarefa, embora difícil, é possível.

 

Edição 186 de 29/07/2006

 

O mundo não é um mar de rosas; é um lugar sujo, um lugar cruel, que não quer saber o quanto você é durão. Vai botar você de joelhos e você vai ficar de joelhos para sempre se você deixar. Você, eu, ninguém vai bater tão forte como a vida, mas não se trata de bater forte. Se trata de quanto você aguenta apanhar e seguir em frente, o quanto você é capaz de aguentar e continuar tentando. É assim que se consegue vencer. Agora se você sabe do teu valor, então vá atrás do que você merece, mas tem que estar preparado para apanhar. E nada de apontar dedos, dizer que você não consegue por causa dele ou dela, ou de quem quer que seja. Só covardes fazem isso e você não é covarde,você é melhor que isso. 
 

Rocky Balboa
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‘‘Eu moro em mim mesmo.
Não faz mal que o quarto seja pequeno.
É bom, assim tenho menos lugares de perder as minhas coisas’’

Mário Quintana

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